Hoje pela manhã quando abri meu e-mail, tinha lá uma mensagem de um querido amigo com o título “Oi”, logo abri e comecei a ler o e-mail. A mensagem dizia assim: “Estou enviando um texto que criei durante essa madrugada. Queria saber a sua opinião.”
Sem dúvidas alguma eu não poderia deixar de dar a minha opinião, e não só dar a minha opinião como compartilhar com vocês o belo texto que ele escreveu. Li o texto e me emocionei, talvez por estar sensível de mais ou então por saber que eu vivo algumas das várias palavras que ele citou aqui.
O Márcio tem muita sensibilidade incrível em escrever, transmite muita emoção no que diz, e eu sou fã número 1 desse cara. Espero que assim como eu vocês possam se deliciar com a leitura. Bjos May.
UMA PEÇA CHAMADA VOCÊ
Por Márcio Vasconcelos
Todos dizem que a vida é uma peça teatral. Pode ser... Mas se vamos encará-la de tal maneira é importante seguir algumas dicas. Acredito ser, uma das mais essenciais, que antes de entrar em cena, devemos nos despir da modéstia dos coadjuvantes. Abrir o armário, de nossos camarins, e escolher o traje do protagonista. Nem ouse experimentar as chamativas vestimentas da prepotência. Jamais queira ser uma estrela sem luz.
Do seu rosto retire as marcas e os traços sombrios do medo. E moderadamente, maquie-a com as cores vivas da coragem. Preste muita atenção. O excesso pode vir a deixá-lo demasiadamente valente. Esquecendo-se da sábia prudência.
Cuidado! Como em toda história há seus vilões. Personagens perversos, canalhas, sem escrúpulos, e nem caráter, que vivem apenas na intenção de nos propiciar momentos de dor, de desilusões. Tendo pleno domínio das artimanhas da mentira. Conquistam a nossa inocente confiança para logo após praticar a maldade. Colocam em dúvida a nossa própria fé. Calma. Tem muitas boas almas no mundo querendo ajudar. Saiba reconhecê-los.
Humor. Drama. Tragédia. Romance. Aventura. Terror. Infantil. Durante nossa passagem na terra provamos todos os gêneros. E os turbilhões de sentimentos? Tem dias que rimos. Outro, que choramos. Aqueles que acordamos alegres. Alguns que vamos dormir tristes. E muitos que despertamos esperançosos. E a esperança é uma luz forte, reluzente. Luminosa o suficiente para clarear a visão nos fazendo enxergar a saída da escura e temida treva.
O fantástico disso tudo, é que no maravilhoso mundo das artes cênicas, podemos nos transformar em tudo que quisermos ser. O verbete “impossível”, no dicionário, de nós, artistas do cotidiano, simplesmente não existe. Tudo é possível para aquele que crer. O enredo, em seu inicio, pode gerar confusões, convulsões emocionais, temor, dúvidas, lágrimas... E quando a plateia, de tanto acompanhar aquele interminável sofrimento, desacredita num desfecho feliz, surpreende-se com os novos rumos. Eis a conhecida “volta por cima”. O bem derrota a energia negativa do mal. O cenário de terror desaparece.
O antes oprimido se liberta. Conquistas, vitórias, sucesso, alegrias, felicidade passam a fazer parte de nossas vidas. E se sua história hoje, não é digna de um final feliz, é porque ainda não acabou. Reescreva o seu roteiro. Troque algumas falas. Mude alguns cenários. Você é o autor, ou autora, da própria história. Tenha dentro do coração a vontade de fazer. O prazer de realizar. Sem medo das criticas, de errar. Um dia vai acertar. Pode acreditar. Sendo de sua vontade o seu “par romântico” vai aparecer.
E quando estiver tudo ao seu contento, podemos finalizar com o tradicional:
UMA PEÇA CHAMADA VOCÊ
Por Márcio Vasconcelos
Todos dizem que a vida é uma peça teatral. Pode ser... Mas se vamos encará-la de tal maneira é importante seguir algumas dicas. Acredito ser, uma das mais essenciais, que antes de entrar em cena, devemos nos despir da modéstia dos coadjuvantes. Abrir o armário, de nossos camarins, e escolher o traje do protagonista. Nem ouse experimentar as chamativas vestimentas da prepotência. Jamais queira ser uma estrela sem luz.
Do seu rosto retire as marcas e os traços sombrios do medo. E moderadamente, maquie-a com as cores vivas da coragem. Preste muita atenção. O excesso pode vir a deixá-lo demasiadamente valente. Esquecendo-se da sábia prudência.
Cuidado! Como em toda história há seus vilões. Personagens perversos, canalhas, sem escrúpulos, e nem caráter, que vivem apenas na intenção de nos propiciar momentos de dor, de desilusões. Tendo pleno domínio das artimanhas da mentira. Conquistam a nossa inocente confiança para logo após praticar a maldade. Colocam em dúvida a nossa própria fé. Calma. Tem muitas boas almas no mundo querendo ajudar. Saiba reconhecê-los.
Humor. Drama. Tragédia. Romance. Aventura. Terror. Infantil. Durante nossa passagem na terra provamos todos os gêneros. E os turbilhões de sentimentos? Tem dias que rimos. Outro, que choramos. Aqueles que acordamos alegres. Alguns que vamos dormir tristes. E muitos que despertamos esperançosos. E a esperança é uma luz forte, reluzente. Luminosa o suficiente para clarear a visão nos fazendo enxergar a saída da escura e temida treva.
O fantástico disso tudo, é que no maravilhoso mundo das artes cênicas, podemos nos transformar em tudo que quisermos ser. O verbete “impossível”, no dicionário, de nós, artistas do cotidiano, simplesmente não existe. Tudo é possível para aquele que crer. O enredo, em seu inicio, pode gerar confusões, convulsões emocionais, temor, dúvidas, lágrimas... E quando a plateia, de tanto acompanhar aquele interminável sofrimento, desacredita num desfecho feliz, surpreende-se com os novos rumos. Eis a conhecida “volta por cima”. O bem derrota a energia negativa do mal. O cenário de terror desaparece.
O antes oprimido se liberta. Conquistas, vitórias, sucesso, alegrias, felicidade passam a fazer parte de nossas vidas. E se sua história hoje, não é digna de um final feliz, é porque ainda não acabou. Reescreva o seu roteiro. Troque algumas falas. Mude alguns cenários. Você é o autor, ou autora, da própria história. Tenha dentro do coração a vontade de fazer. O prazer de realizar. Sem medo das criticas, de errar. Um dia vai acertar. Pode acreditar. Sendo de sua vontade o seu “par romântico” vai aparecer.
E quando estiver tudo ao seu contento, podemos finalizar com o tradicional:
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